21 dezembro, 2005
É hora de almoço, e invento uma sesta. Sou uma profissional, e não durmo em serviço, mas uma sestazinha sabe sempre bem...
Apanho o colega mais apetecido, e paramos no hotel mais próximo. Já estamos no quarto, despidos, ávidos, e ele pergunta:
- Como gostas mais?
Eu respondo que temos tempo para tudo...
É claro que não temos tempo para tudo. Não há tempo nenhum, nem para perguntas. Estou de frente para a parede, ele atrás de mim a agarrar-me pela cintura, e de repente uma comichão incontrolável surge-me no meio das costas. Mexo-me, remexo-me, ainda procuro o comando da televisão, mas não consigo evitar um:
- Pára! Preciso que me coces as costas!
Tenho pena de não lhe ter visto a primeira reacção, já que a posição do momento só me permitia olhar para a cabeceira da cama...
No fundo, eu até estava a dar-lhe a oportunidade rara, de passar de amante esporádico a amigo para o resto da vida.
Pensem na escassa quantidade de pessoas a quem pediram para vos coçar as costas. Nem à família, muitas vezes!
Apanho o colega mais apetecido, e paramos no hotel mais próximo. Já estamos no quarto, despidos, ávidos, e ele pergunta:
- Como gostas mais?
Eu respondo que temos tempo para tudo...
É claro que não temos tempo para tudo. Não há tempo nenhum, nem para perguntas. Estou de frente para a parede, ele atrás de mim a agarrar-me pela cintura, e de repente uma comichão incontrolável surge-me no meio das costas. Mexo-me, remexo-me, ainda procuro o comando da televisão, mas não consigo evitar um:
- Pára! Preciso que me coces as costas!
Tenho pena de não lhe ter visto a primeira reacção, já que a posição do momento só me permitia olhar para a cabeceira da cama...
No fundo, eu até estava a dar-lhe a oportunidade rara, de passar de amante esporádico a amigo para o resto da vida.
Pensem na escassa quantidade de pessoas a quem pediram para vos coçar as costas. Nem à família, muitas vezes!
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