04 junho, 2010
Tínhamos todos 20 anos nos anos oitenta.
Era o tempo da expressão "o que tu queres sei eu".
Felizmente nunca irão saber o que eu queria, nem o que andei a fazer naqueles anos que agora chamam de oitenta. Não são histórias que se possam contar, e muito menos voltar a acontecer. Eram tempos em que dava para fazer tudo ao mesmo tempo, sem se perder a sensação de que não se tinha feito nada, mas bem pelo contrário, de que ainda havia muito para fazer.
Os anos oitenta, foram uma década de puro divertimento. Era a música... a dança... a música de dança... e todos vocês são capazes de distinguir e imaginar, entre o que pode levar à dança, e ao que a dança pode levar...
Nos anos oitenta havia rapazes e raparigas... olhares, vontades, investidas, planos...
E não vale a pena esconder, esses rapazes fizeram-se homens, e as raparigas mulheres. E passaram a dar-se números de telefone, a dar-se "ares de graça", a dar-se desculpas...
Também nos anos oitenta havia projectos, havia problemas, e havia malandrice. Era o efeito desencaminhador... para o bom caminho.
Afinal aquela paródia ininterrupta que foram os anos oitenta valeu a pena...
Era o tempo da expressão "o que tu queres sei eu".
Felizmente nunca irão saber o que eu queria, nem o que andei a fazer naqueles anos que agora chamam de oitenta. Não são histórias que se possam contar, e muito menos voltar a acontecer. Eram tempos em que dava para fazer tudo ao mesmo tempo, sem se perder a sensação de que não se tinha feito nada, mas bem pelo contrário, de que ainda havia muito para fazer.
Os anos oitenta, foram uma década de puro divertimento. Era a música... a dança... a música de dança... e todos vocês são capazes de distinguir e imaginar, entre o que pode levar à dança, e ao que a dança pode levar...
Nos anos oitenta havia rapazes e raparigas... olhares, vontades, investidas, planos...
E não vale a pena esconder, esses rapazes fizeram-se homens, e as raparigas mulheres. E passaram a dar-se números de telefone, a dar-se "ares de graça", a dar-se desculpas...
Também nos anos oitenta havia projectos, havia problemas, e havia malandrice. Era o efeito desencaminhador... para o bom caminho.
Afinal aquela paródia ininterrupta que foram os anos oitenta valeu a pena...
3 Segredaram:
Anos 80... sim, claro, lembro-me...
:)
Bjos
se valeu. um tempo único e quem me dera voltar lá.
jinhos
isabel do
antigo cronicas no feminino
É bom recordar com saudosismo!!
Enviar um comentário