17 março, 2008
Demos uma escapadela de duas noites ao hotel mais bonito, e mais "in" da minha cidade, que é aquela a que os Lisboetas insistem em tratar por "Inbicta", o que me irrita bastante, tanto quanto a história do "cimbalino", que já ninguém diz, mas que eles insistem...
A coisa começou logo mal, porque chegados ao hotel ele abraçou-me logo na recepção, e aquilo, sei lá porquê, pareceu-me exagerado... enjoativo mesmo...
Subimos no elevador envidraçado que me faz sonhar com Tóquio, e comecei a achar que ele não tinha sido a escolha certa para contracenar neste filme comigo, mas aguentei-me...
No quarto, ele começou logo a despir-me, e eu a sonhar com o jacuzzi, acabei por lhe dizer, num estilo que não me reconheço: "E se deixássemos isto para depois?". E comecei a sentir os primeiros sinais de arrependimento.
A caminho do spa, eu e ele de roupões vestidos, e mesmo comigo a precisar de mais umas sessões de drenagem linfática, a verdade é que me sentia nas tintas para que ele reparasse nisso, porque não estou apaixonada, porque se o estivesse a conversa seria outra.
Na piscina, ele refastelou-se nas cadeiras longas, e eu nem queria acreditar quando ele sacou do seu charuto, e me perguntou confiante: "Vamos?". E enfiou-se no jacuzzi de charuto na boca, julgando-se dono do mundo!!!
No momento em que lhe digo: "Não me parece que te fique bem essa coisa na boca", uma rapariga muito educada vem ter connosco e pede-lhe amavelmente que apague o charuto.
A partir daqui começou a minha contagem decrescente para que esta escapadela de duas noites chegasse rapidamente ao fim. Era escusado... era escusado eu ter dado a este gajo esta oportunidade, mas se não o tivesse feito, talvez me arrependesse na dúvida. Assim fiz, está feito, e não se repete.
O tempo acabou por passar depressa, graças à quantidade de vinho e cocktails que fui bebendo. Na primeira noite, bebemos tanto que caímos na cama vestidos. Na segunda noite, invoquei a amiga ressaca para não ser "incomodada".
Benditas as bocas que não se ocupam só de charutos...
A coisa começou logo mal, porque chegados ao hotel ele abraçou-me logo na recepção, e aquilo, sei lá porquê, pareceu-me exagerado... enjoativo mesmo...
Subimos no elevador envidraçado que me faz sonhar com Tóquio, e comecei a achar que ele não tinha sido a escolha certa para contracenar neste filme comigo, mas aguentei-me...
No quarto, ele começou logo a despir-me, e eu a sonhar com o jacuzzi, acabei por lhe dizer, num estilo que não me reconheço: "E se deixássemos isto para depois?". E comecei a sentir os primeiros sinais de arrependimento.
A caminho do spa, eu e ele de roupões vestidos, e mesmo comigo a precisar de mais umas sessões de drenagem linfática, a verdade é que me sentia nas tintas para que ele reparasse nisso, porque não estou apaixonada, porque se o estivesse a conversa seria outra.
Na piscina, ele refastelou-se nas cadeiras longas, e eu nem queria acreditar quando ele sacou do seu charuto, e me perguntou confiante: "Vamos?". E enfiou-se no jacuzzi de charuto na boca, julgando-se dono do mundo!!!
No momento em que lhe digo: "Não me parece que te fique bem essa coisa na boca", uma rapariga muito educada vem ter connosco e pede-lhe amavelmente que apague o charuto.
A partir daqui começou a minha contagem decrescente para que esta escapadela de duas noites chegasse rapidamente ao fim. Era escusado... era escusado eu ter dado a este gajo esta oportunidade, mas se não o tivesse feito, talvez me arrependesse na dúvida. Assim fiz, está feito, e não se repete.
O tempo acabou por passar depressa, graças à quantidade de vinho e cocktails que fui bebendo. Na primeira noite, bebemos tanto que caímos na cama vestidos. Na segunda noite, invoquei a amiga ressaca para não ser "incomodada".
Benditas as bocas que não se ocupam só de charutos...
3 Segredaram:
Não dá para ler o lado esquerdo do texto, por estar escrito a preto. Podes mudar a cor, por favor?
Queria lêr-lo completo:)
Já agora, definitivamente as bocas ocupam-se por coisas bem mais interessantes e excitantes que charutos.
Beijo doce
Ana,
Muito obrigada pelos teus comentários. Não conseguiste ler o texto na sua totalidade talvez por não estares com a página maximizada. Experimenta teres a página maximizada e vais ver que consegues ler na totalidade. Depois por favor diz-me se era esse o problema.
Jokas.
Olá...
Cheguei agora aqui e...gostei do espaço.
Quanto ao texto...ha realmente dias de manhã , que uma pessoa á tarde não deve sair á noite;o)
(*)
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